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domingo, 17 de abril de 2011

Craquelados


Pode-se dizer que eu sou completamente viciada tenho uma pequena queda por esmaltes. Na realidade foi meio que daí que surgiu a ideia para o nome do blog. Mas isso é história para uma outra vez.

No mês passado eu viajei para SP e claro não poderia deixar de passar na 25 e trazer algumas coisas de lá. Uma dessas coisas foram os meus tão sonhados craquelados, que na época não vendiam aqui ainda (pelo menos não onde eu tinha acesso). Confesso que na primeira vez que passei eles não me agradaram muito, embora eu achasse lindo em todos os swatches, mas foi meio que aquela coisa de a grama do vizinho é sempre mais verde, sabe? Então deixei eles largados por um tempo. Porém nesse final de semana eu estava sem tempo e queria fazer algo diferente nas unhas e, como é só passar que o esmalte craquela sozinho, não deu outra: peguei o Magma da Big Universo  com o Deslumbre da Passe Nati por baixo, que resultou nisso: 


Okay que a foto não está das melhores e que minha unha tá mini, mas eu simplesmente amei o resultado. Craquelados subiram no meu conceito de novo. E vocês, o que acharam? Usariam?

sábado, 9 de abril de 2011

Uma outra visão (leve em consideração, ou não)



Me chame de louca ou o que quiser, mas eu tenho o direito de dar minha opinião assim como você tem o direito de concordar ou não. Quero deixar bem claro que eu não estou apoiando atitude alguma, apenas quero enfatizar o que ficou calado.
Doze crianças foram mortas. Nem eu, nem você e nem qualquer um sentiu a dor que um familiar sentiu (que com certeza foi algo imensurável). Mas tudo isso não poderia ter sido evitado se o ser humano não fosse uma criatura que julga ao máximo e, as vezes, julga coisas feitas por ele mesmo mas com uma diferença- quando o próprio faz não tem problema algum mas quando é o outro é uma atitude errada e inaceitável. Por que a bala que sai da arma de um policial é mais nobre que uma que sai de um traficante? As duas não causaram mortes? Como essa arma chegou ao traficante afinal?
Essas são algumas das perguntas que continuarão sendo retóricas. Pelo menos enquanto estivermos conformados com isso. Afinal, até que ponto as histórias que nos contam nos jornais são verdadeiras?
Volto a dizer que não estou apoiando nenhuma atitude. Mas apenas demonstrando uma pequena parte do lado em que ninguém(ou poucos) olha(m). Uma parte que talvez evitasse tudo isso. Mas essa parte não comove tanto como a outra.