Sobrevivendo ao Vestibular

Ano de vestibular, e agora??

Desde crianças nos é perguntado o que queremos ser quando crescer e, muitas vezes, chegamos a idade de escolher sem saber muito bem o que querer.

A verdade é que escolher com 17/18 anos o que se vai fazer durante o resto da vida é uma pressão muito grande. Por isso a dúvida. Ou ainda há a situação de desistência do curso, já que não era bem aquilo que ele desejava.

O melhor a se fazer nesse momento é pesquisar todas as profissões. Existem revistas que focam exatamente nisso: escolha de profissão. Elas contam tudo sobre e falam também dos cursos estudados na faculdade.
Procure fazer pergunta aos profissionais da área visada, tirando todas as dúvidas.

O importante é não se desesperar, pois você ainda tem até o ultimo segundo para escolher.

Inspire-se!

 Calças pantalonas, saias e vestidos longos, estampas floridas, bordados e rendas. Esses são só alguns dos que marcam a volta dos anos 70 nessa nova estação.

A cor base é o caramelo, tanto no couro revelado em bolsas de franjas como nos sapatos e até nos detalhes das roupas como macacões e da calça jeans.

Os vestidinhos mais românticos entram em cena. A estampa predileta para os vestidos dessa época são as pequenas flores campestres chamadas de liberty que estão espalhadas em qualquer vitrine desta estação.

Modelagem justinha na parte de cima, até abrir e virar boca de sino na barra: essas são as pantalonas que também vem com toda a força nessa estação.

Enfim, para entrar nessa onda, abuse dos coloridos que podem combinar com os tons naturais e metalizados. Dê um toque com peças nos tons violetas, vermelho bordô, ferrugem e alaranjados. Colares com o tema paz e amor, corações, borboletas e passarinhos enfeitam tranquilamente a tendência dos anos 70.

Live and Learn

Aprendi que nunca é tarde de mais para voltar atrás e que sempre há uma chance de recomeçar. Aprendi que posso me superar a cada dia, basta querer. Aprendi que o mundo gira independente da minha vontade. Aprendi que a amizade verdadeira persiste, não importando distância, tempo ou mágoa. Aprendi o que não deveria ou pretendia. Aprendi a escrever a minha própria história e que as vezes tenho que deixar ela se escrever. Aprendi que aprendo todo dia, mesmo sem querer. Aprendi que ainda tenho muito a aprender. E você, o que aprendeu?

Velhos hábitos persistem
Persistem em minha mente
Mente que insiste incansávelmente
Incansávelmente em ouvir vozes que não existem.

Mas de que adianta fugir?
Fugir do que eu quero seguir
Seguir o que eu odeio.
Odeio amar esse devaneio.